O assessor de imprensa ideal deve funcionar como uma extensão da redação, atendendo o jornalista sempre que este precisar. Para tanto, ele precisa conhecer o dia-a-dia dos veículos e saber, por exemplo, qual o melhor dia e horário para enviar uma sugestão de pauta.
O assessor deve também passar as informações completas e corretas, pois o jornalista não tem muito tempo para checá-las. E por fim: não deve enviar jabás aos colegas de redação, não deve insistir na publicação de notícias e não deve recorrer à malandragem, ou seja, mentir para conseguir um espaço no jornal.
Essas são as principais conclusões do livro Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia(Clube de Autores, 157 páginas, R$ 30,35), de Rodrigo Capella.
Coordenado pela professora Marli dos Santos, o livro – resultado de uma tese homônima que o jornalista apresentou na PUC-SP – traz um estudo, embasado em pesquisas e entrevistas com relações públicas, jornalistas, assessores de imprensa e estudiosos de comunicação, como Bernardo Kucinski, Inácio Araújo, Lauro Jardim, Luiz Zanin Oricchio, Manoel Carlos Chaparro, Nelson Blecher e Paulo Nassar, entre outros.
Sobre o autor
Rodrigo Capella é assessor de imprensa e escritor. Formado em jornalismo pela Umesp, é pós-graduado em comunicação jornalística, com ênfase em jornalismo institucional, pela PUC-SP. Trabalha com Assessoria de Imprensa desde 2002 e tem experiência em ambiente corporativo (Ilumine Brasil e pharmexx Brasil), agência de publicidade (F/Meconi Comunicação) e entidade classista (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo). Atualmente, é assessor de imprensa da FirstCom Comunicação, onde atende, principalmente, clientes especializados em tecnologia. E-mail: contato@rodrigocapella.com.br
Para comprar, acesse: http://clubedeautores.com.br/book/1281--Assessor_de_Imprensa
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